quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Verona - Itália


La casa di Giullietta
 Verona/it

Quando tentei visitar a casa da Julieta no final da tarde estava lotadooo...
Decidi aproveitar outros locais turísticos e chegar cedo no outro dia para visitar a casa, foi uma ótima opção.
Perguntei aos guardas italianos a que horas abria e eles me falaram que as 8:00hs os portões já estariam abertos.
Chegamos as 8:00 horas em ponto e seguem as fotos para comprovar...ninguém!!!!
fomos as primeiras a entrar na casa e no museu.
Pude enviar uma carta virtual para a Giullietta com calma.
Agora é moderno enviei um email para Giullietta...
Sorte no amor...;-)






























terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Paládio Pitti


Palazzo Pitti
Florença-it.

Quando cheguei para visitá-lo fiquei encantada com a grandiosidade da construção e de seus jardins.
Em meio aos Jardins clássicos italianos, fiquei surpresa com a intervenção de contemporaneidade, pois no meio de tantas topiarias e formas simétricas, encontro o que hoje é uma tendência e novidade nos jardins da Europa e América do Sul. Um tipo de jardim não programado pelo homem com a escolha de espécies.
Algumas áreas verdes do Palácio, estão sem corte de grama, vi que era intencional, para deixar crescer a vegetação local, espontâneas e gramíneas ou aquelas que os pássaros locais trouxessem sementes e a terra aceitasse a fecundação.
O resultado segue abaixo nas minhas fotos...  

Um pouco da história:
Palácio Pitti é um grande palácio renascentista de Florença, Está situado na margem do rio Arno e próximo da Ponte Vecchio.
Projetado em 1458 por Filippo Brunelleschi, foi residência de Luca Pitti um banqueiro florentino.
Em 1539 foi comprado pela família Médici.
No século XIX foi usado como base militar por Napoleão Bonaparte.
Hoje mantém-se como museu público.

















terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Governança Ambiental


Workshop sobre Governança Ambiental


Depois de um pesado e cansativo dia de debates, especulações e pesquisas. 
Enfim, em casa e me preparando para o segundo dia...;-)
Hoje conversamos sobre a nossa casa, especialmente Rio de Janeiro e São Paulo.
O seminário começou abordando temas sobre a Resiliência Urbana; Mudanças Climáticas; Chuvas; Elevação do nível do Mar.
O tema seguinte foi sobre a vulnerabilidade da ocupação urbana: desastres, deslizamentos, alamentos no Rio de Janeiro.
Por que pensa-se em expansão de áreas no RJ, como Barra, Recreio, Vargem Grande e outras, sem estruturas de solo, transportes e etc..., enquanto há outras áreas na Zona Norte, Centro e Baixada já estruturadas com transportes e espaços ( necessitando de melhorias), porém, não há interesse e o investimento não chega?
Doutores de São Paulo abordaram temas sobre a seca...onde 8 milhões de pessoas usam o sistema Cantareira.
A mídia sempre  centraliza o problema da escassez na falta de chuva...e o gerenciamento e a governança das águas quem faz?
Já que conforme as pesquisas de campo, o sistema de água da Sabesp tem o menor índice de perdas  no Brasil, são 39%...acreditem se quiser! essas perdas são os rachas, canos sem manutenção ou quebrados.
 Bem, deixo essas perguntas para reflexão!!


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Minas Gerais


Minas Gerais

Um pouquinho da paisagem de Minas, para matar a saudade...







Samambaia na Serra dos Órgãos

Folhas....
que nascem, em uma fotossíntese essencial a vida;
que caem, em uma adubação perfeita, essencial ao fortalecimento;
que encantam, pela beleza de seu design...


sábado, 13 de dezembro de 2014

Parque Nacional da Serra dos Órgãos


Parnaso
Serra dos Orgãos Teresópolis

E digo assim como Kevin Lynch, analisaremos as cidades de duas formas básicas:
-Andar a pé, ver e perceber as conexões, desconexões e na mais singela avaliação, se basear na aparência imediata dos elementos de campo.

-Conversar com as pessoas locais, ouvir suas descrições, observar os desenhos infantis e sentir até onde permeiam os passeios imaginários.

Minhas fotos in loco!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Lei n•.2043/2011




paisagismo.sempre





"O paisagismo é uma profissão importantíssima e complexa que envolve conhecimentos profundos artísticos e científicos. Precisa ser tratada como atividade única e independente, encarada pela sociedade brasileira com a mesma seriedade e destaque que em outros países do mundo."

Lei de regulamentação nº.2043/2011.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Estória do meu dia-a-dia na Zona Sul😄



Nunca é tarde...este assunto é sempre atual!
Lembrei de uma história com esta reportagem da foto abaixo.
Intervenção Urbana que aconteceu em SP...
onde neste gesto simbólico cada um levava no
 seu carrinho seu modelo de intervenção.

Outro dia eu estava passando na Rua Barata Ribeiro em Copacabana e aguardando o sinal fechar para atravessar, mas quando o sinal fechou, não consegui sair de onde estava, fiquei observando uma senhora atravessando a rua, que levava em seu carrinho de compras uma arvoreta, ela parou no meio da rua, onde havia um buraco no meio do asfalto com terra e plantou a arvoreta de mais ou menos 1,5m de altura.
O sinal abriu e imaginem o que aconteceu...os carros começaram a buzinar e os motoristas loucos, com as mãos para fora dos carros...foi uma cena incrível... e a árvore plantada no meio da Barata Ribeiro...
A senhora saiu tranquilamente dizendo que cumpriu o seu dever.
E a arvoreta minutos depois foi retirada pelos guardas e o trânsito continuou seu fluxo.



segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Histórias de Paris


Gilles Clement
É um jardineiro francês, desenhista de jardim, botânico, agrônomo, viajante e escritor.

Quando cheguei à Paris em abril do ano passado, se passavam das 20:00hs, só restou tempo para colocar as malas e sair para jantar.
Quando saí, um cheiro diferente no ar e o sorriso estampado, me faziam acreditar que um estado de encantamento tinha me acometido:  uhu...estou em Paris!!
Naquela noite friaaa... congelada, percebi melhor onde estava e o clima local era bom.
No final da rua do hotel tinha um rio, uma praça e próximo, as margens desse rio ficavam vários bares e restaurantes, cheios de pessoas tomando seu vinho, fumando de uma maneira que somente os franceses sabem, estilo cotovelo em cima da mesa ou apoiado nos joelhos, dedos levemente inclinados para cima, conversando com os amigos, sem movimentos bruscos.
Me senti muito bem ali, sentei, pedi meu jantar com vinho é claro...
E no dia seguinte, fui verificar com a luz do dia aquele lugar que me transmitiu e me atraiu tanto, pela atmosfera e gente local.
Estou contando isto agora, por que fui apresentada à Gilles Clement, apresentada no cognitivo, pois antes não o conhecia. Conhecia somente pelo prazer de desfrutar da sua criação, um belo espaço às margens do rio, me encantei com aquele local em Paris e hoje sei que ele é o criador de um espaço encantador e muito freguentado, que na imensidão dos acasos da vida fui me deparar.
Meu hotel o Ibis ficava próximo do Basin-de-la-Villette, saltava na estação Laumière e sempre ia andando para casa...rs
Bassin de la Villette, Paris © OTCP - Amélie Dupont

Arte


Olhando a cidade por novas lentes.


Aarhus  Harbor

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Porto Maravilha

Debates sobre o Rio de Janeiro
Porto do Rio

Me pergunto: Será que precisamos de um vazio no espaço para propor a modernidade?
Será que vamos ver mais um processo de gentrificação?

Ontem foi um dia de debates sobre as obras utópicas? do "Porto Maravilha".
Onde mega empreendimentos comerciais e habitacionais estarão brotando em meio à uma nova paisagem de porto.

Alguns Mestres e Doutores do Brasil e da França, estavam participando desde debate colocando suas visões, especulações e dissertações em pauta.
Depois de um intenso dia de reflexões que acabou às 19hs com o desabafo final, choro e a pergunta: por que ainda estamos debatendo essas coisas, quando serão colocadas em praticas, quando a cortina irá vidrificar e transparecer as autoridades, até que ponto as autoridades têm realmente o poder e controle da cidade?.
O desabafo, discordâncias, o choro de pessoas sensíveis a algumas impossibilidades de como e quanto à cidadãos; a raiva, pontos de vistas diferentes olhando na mesma lente, lente esta que põe a cidade e seus pertences, pertencentes como donos dela, ou seria o processo construtivo com a modernização o próprio arruinamento?

Mestres e Doutores se veem impossibilitados diante de tamanha competitividade empresarial, poder industrial, poder empresarial quanto as rédeas do sistema construtivo, onde a cidade é pensada de forma a ganhar com mega empreendimentos.
Até onde podemos sair de debates e se inserir neste mundo com tamanho peso de estudiosos a respeito da cidade pensada sem o colocar o highlight na turistificação.
Uma moradora do morro da Providência estava presente e falou: " O poder tem uma pata pesada"
Até agora mais de 150 pessoas foram expulsas do morro para dar lugar a "modernidade".
A previsão é que até o final das obras 850 famílias sejam removidas, com casas marcadas sem consulta prévia - e com a promessa de um aluguel social de 400 reais ou uma indenização de 27 mil.
E o debate continua...




http://www.prourb2.fau.ufrj.br/as-ruinas-da-patrimonializacao-rio-2014-%E2%80%A2-paris-


http://www.museudeartedorio.org.br/pt-br/evento/seminario-internacional-ruinas-da-patrimonializacao