domingo, 4 de julho de 2021

Paisagens Híbridas

Gramática dos Jardins https://paisagenshibridas.eba.ufrj.br/ Os pesquisadores do Paisagens Híbridas vinculados à linha A forma-jardim: cultura artística a visual na paisagem, destacam a relevância desse debate para a construção de outras possibilidades analíticas e interpretativas propostas Fórum Gramática dos Jardins/2021 e convidam a sociedade acadêmica e público em geral a participar das Edições on-line através do Canal Paisagens Híbridas no Youtube. #gramaticadosjardins #paisagem

domingo, 13 de junho de 2021

Possibilidades no jardim

Copas diferenciadas oferecem sombreamentos distintos no terreno. Dica: escolha a melhor espécie que se adeque ao local a partir do entendimento dos usos. 😉

terça-feira, 11 de maio de 2021

Paisagens Híbridas

JARDINS DE PRAZER, HORTAS POMARES: PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO E AGROECOLOGIA PROJETO RE-Visões do paraíso – cultura paisagística, jardins de prazer e hortas urbanas, foi concebido a partir de questões elencadas pelos pesquisadores do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GPPH-EBA/UFRJ), ligados à linha de pesquisa A forma-jardim: cultura artística e visual na paisagem urbana. O contexto dos debates relativo ao tema central do projeto, subordinadas ao campo de estudos da paisagem, da cultura paisagística, dos jardins utilitários – hortas e pomares –, dos jardins de prazer e educação alimentar, sinalizam para uma tomada de posição sobre questões que revelam problemas nas cidades contemporâneas, em especial, os hábitos de uma sociedade que está diante de inúmeras crises relacionadas à ausência da qualidade de vida urbana. O “ser” urbano tem presenciado a subtração progressiva de espaços livres públicos onde a relação cultura e natureza se vê afetada pela escassez de jardins de prazer e a ausência de uma cultura de jardins utilitários voltados ao cultivo de hortas e pomares urbanos. Os jardins na história da cidade se manifestam na trama urbana de diversas formas e com múltiplas funções e escalas nos espaços livres – praças, parques, pátios escolares, quintais. Surgem como locais de lazer ativo, passivo e fruição estética ou, definidos espacialmente para o cultivo de espécies de árvores frutíferas, hortaliças ou ervas medicinais. É justamente focando na potência e amplitude do conceito de jardim – seja ele de prazer ou utilitário – que o projeto RE-VISÕES DO PARAÍSO – cultura paisagística, jardins de prazer e hortas urbanas, busca definir uma práxis pedagógica junto a diferentes grupos sociais no Rio de Janeiro.