terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Paládio Pitti


Palazzo Pitti
Florença-it.

Quando cheguei para visitá-lo fiquei encantada com a grandiosidade da construção e de seus jardins.
Em meio aos Jardins clássicos italianos, fiquei surpresa com a intervenção de contemporaneidade, pois no meio de tantas topiarias e formas simétricas, encontro o que hoje é uma tendência e novidade nos jardins da Europa e América do Sul. Um tipo de jardim não programado pelo homem com a escolha de espécies.
Algumas áreas verdes do Palácio, estão sem corte de grama, vi que era intencional, para deixar crescer a vegetação local, espontâneas e gramíneas ou aquelas que os pássaros locais trouxessem sementes e a terra aceitasse a fecundação.
O resultado segue abaixo nas minhas fotos...  

Um pouco da história:
Palácio Pitti é um grande palácio renascentista de Florença, Está situado na margem do rio Arno e próximo da Ponte Vecchio.
Projetado em 1458 por Filippo Brunelleschi, foi residência de Luca Pitti um banqueiro florentino.
Em 1539 foi comprado pela família Médici.
No século XIX foi usado como base militar por Napoleão Bonaparte.
Hoje mantém-se como museu público.

















terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Governança Ambiental


Workshop sobre Governança Ambiental


Depois de um pesado e cansativo dia de debates, especulações e pesquisas. 
Enfim, em casa e me preparando para o segundo dia...;-)
Hoje conversamos sobre a nossa casa, especialmente Rio de Janeiro e São Paulo.
O seminário começou abordando temas sobre a Resiliência Urbana; Mudanças Climáticas; Chuvas; Elevação do nível do Mar.
O tema seguinte foi sobre a vulnerabilidade da ocupação urbana: desastres, deslizamentos, alamentos no Rio de Janeiro.
Por que pensa-se em expansão de áreas no RJ, como Barra, Recreio, Vargem Grande e outras, sem estruturas de solo, transportes e etc..., enquanto há outras áreas na Zona Norte, Centro e Baixada já estruturadas com transportes e espaços ( necessitando de melhorias), porém, não há interesse e o investimento não chega?
Doutores de São Paulo abordaram temas sobre a seca...onde 8 milhões de pessoas usam o sistema Cantareira.
A mídia sempre  centraliza o problema da escassez na falta de chuva...e o gerenciamento e a governança das águas quem faz?
Já que conforme as pesquisas de campo, o sistema de água da Sabesp tem o menor índice de perdas  no Brasil, são 39%...acreditem se quiser! essas perdas são os rachas, canos sem manutenção ou quebrados.
 Bem, deixo essas perguntas para reflexão!!