segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Samambaia na Serra dos Órgãos

Folhas....
que nascem, em uma fotossíntese essencial a vida;
que caem, em uma adubação perfeita, essencial ao fortalecimento;
que encantam, pela beleza de seu design...


sábado, 13 de dezembro de 2014

Parque Nacional da Serra dos Órgãos


Parnaso
Serra dos Orgãos Teresópolis

E digo assim como Kevin Lynch, analisaremos as cidades de duas formas básicas:
-Andar a pé, ver e perceber as conexões, desconexões e na mais singela avaliação, se basear na aparência imediata dos elementos de campo.

-Conversar com as pessoas locais, ouvir suas descrições, observar os desenhos infantis e sentir até onde permeiam os passeios imaginários.

Minhas fotos in loco!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Lei n•.2043/2011




paisagismo.sempre





"O paisagismo é uma profissão importantíssima e complexa que envolve conhecimentos profundos artísticos e científicos. Precisa ser tratada como atividade única e independente, encarada pela sociedade brasileira com a mesma seriedade e destaque que em outros países do mundo."

Lei de regulamentação nº.2043/2011.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Estória do meu dia-a-dia na Zona Sul😄



Nunca é tarde...este assunto é sempre atual!
Lembrei de uma história com esta reportagem da foto abaixo.
Intervenção Urbana que aconteceu em SP...
onde neste gesto simbólico cada um levava no
 seu carrinho seu modelo de intervenção.

Outro dia eu estava passando na Rua Barata Ribeiro em Copacabana e aguardando o sinal fechar para atravessar, mas quando o sinal fechou, não consegui sair de onde estava, fiquei observando uma senhora atravessando a rua, que levava em seu carrinho de compras uma arvoreta, ela parou no meio da rua, onde havia um buraco no meio do asfalto com terra e plantou a arvoreta de mais ou menos 1,5m de altura.
O sinal abriu e imaginem o que aconteceu...os carros começaram a buzinar e os motoristas loucos, com as mãos para fora dos carros...foi uma cena incrível... e a árvore plantada no meio da Barata Ribeiro...
A senhora saiu tranquilamente dizendo que cumpriu o seu dever.
E a arvoreta minutos depois foi retirada pelos guardas e o trânsito continuou seu fluxo.



segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Histórias de Paris


Gilles Clement
É um jardineiro francês, desenhista de jardim, botânico, agrônomo, viajante e escritor.

Quando cheguei à Paris em abril do ano passado, se passavam das 20:00hs, só restou tempo para colocar as malas e sair para jantar.
Quando saí, um cheiro diferente no ar e o sorriso estampado, me faziam acreditar que um estado de encantamento tinha me acometido:  uhu...estou em Paris!!
Naquela noite friaaa... congelada, percebi melhor onde estava e o clima local era bom.
No final da rua do hotel tinha um rio, uma praça e próximo, as margens desse rio ficavam vários bares e restaurantes, cheios de pessoas tomando seu vinho, fumando de uma maneira que somente os franceses sabem, estilo cotovelo em cima da mesa ou apoiado nos joelhos, dedos levemente inclinados para cima, conversando com os amigos, sem movimentos bruscos.
Me senti muito bem ali, sentei, pedi meu jantar com vinho é claro...
E no dia seguinte, fui verificar com a luz do dia aquele lugar que me transmitiu e me atraiu tanto, pela atmosfera e gente local.
Estou contando isto agora, por que fui apresentada à Gilles Clement, apresentada no cognitivo, pois antes não o conhecia. Conhecia somente pelo prazer de desfrutar da sua criação, um belo espaço às margens do rio, me encantei com aquele local em Paris e hoje sei que ele é o criador de um espaço encantador e muito freguentado, que na imensidão dos acasos da vida fui me deparar.
Meu hotel o Ibis ficava próximo do Basin-de-la-Villette, saltava na estação Laumière e sempre ia andando para casa...rs
Bassin de la Villette, Paris © OTCP - Amélie Dupont

Arte


Olhando a cidade por novas lentes.


Aarhus  Harbor