quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Jardins em Ônibus

O estudante de pós-graduação, da City University of New York, o mexicano Marco Castro Cosio teve uma idéia: que tal ajardinar o teto dos ônibus?
Ele pensou; se a frota de 4500 ônibus, usarem os tetos dos veículos como espaços verdes, a cidade ganharia quase 15 hectares de novos jardins.
Nova York possui uma concentração humana de 10.200 habitantes por km², a diminuição do aquecimento, na cidade, seria um dos benefícios, sendo que averia absorção de CO² e um melhor gerenciamento das águas das chuvas, já a camada do solo agiria como uma verdadeira esponja, retendo e liberando-as, lentamente.

Impressões

Para que serve a análise do solo. Através da análise do solo, o paisagista vai saber como está sua fertilidade e obter indicações corretas sobre o tipo e a quantidade de calcário e adubos a serem aplicados. Ainda é rara essa prática entre a maioria dos paisagistas e empresas que implantam áreas verdes. Tenho observado que, na maioria dos casos, os profissionais se contentam "jogando" um pouco de NPK 10-10-10 e 4-14-8, pensando que, desse modo, estão adubando corretamente as plantas existentes ou, aquelas que irão ser plantadas.

sábado, 6 de novembro de 2010

Reflexão

Um tempo de reservas... Um tempo para pensar, Um tempo para parar e analisar as conquistas e as perspectivas... Hoje é esse tempo!!!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Brasil

Brasil será protagonista nas negociações da Convenção da Biodiversidade divulgação Mais de 100 países, incluindo as principais potências econômicas e o Brasil, vão se reunir a partir do dia 18, em Nagoya, no Japão, para tentar encontrar alternativas a fim de evitar mais colapsos ambientais. O ano de 2010 ficará marcado internacionalmente não apenas pela realização da Copa do Mundo. Outro tema - a biodiversidade - vai interferir de forma direta e implacável no cotidiano das pessoas, em escala muito maior e talvez sem a mesma visibilidade na mídia. O assunto também vai atrair a atenção de muitos países durante a Conferência da ONU sobre Diversidade Biológica (COP-10), a ser realizada de 18 a 29 deste mês em Nagoya (Japão). Apesar de ainda não ter o mesmo apelo do futebol nas discussões do dia-a-dia, neste Ano Internacional da Biodiversidade - estabelecido pela ONU - nações de todo o mundo vão debater a perda da biodiversidade, prejuízo que afeta não só animais e plantas (como muitos preferem simplificar a questão), mas interfere de maneira crucial na manutenção da vida do homem e no equilíbrio de todo o planeta. Para se ter uma ideia do tamanho do prejuízo, as perdas econômicas decorrentes do processo de redução de espécies alcançam uma cifra anual entre U$2 e US$ 4,5 trilhões, segundo pesquisadores do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). O encontro no Japão vai reunir as nações megadiversas (grupo dos 17 países que abrigam a maioria das espécies da Terra e juntos detêm cerca de 70% de toda a biodiversidade do planeta, entre eles o Brasil), as principais potências econômicas mundiais e outros 100 países aproximadamente. O objetivo é tentar encontrar soluções que possam surtir efeito rápido ou pelo menos de médio prazo, a fim de evitar novos colapsos ambientais ao redor do planeta. Durante a COP-10, o Brasil pretende assumir o protagonismo nas negociações, com o objetivo de reafirmar o pacto entre os países signatários da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) para o cumprimento das metas estabelecidas em Johannesburgo (África do Sul), em 2002.Vai ainda defender a bandeira da repartição de benefícios oriundos do patrimônio genético da biodiversidade, principal ponto pretendido pelos megadiversos na convenção. Muitas reuniões preparatórias têm sido realizadas pelas 17 nações megadiversas com a finalidade de se estabelecer uma proposta comum que, uma vez concluída, deve ser apresentada na COP-10. A questão da compensação financeira resultante do conhecimento obtido a partir da biodiversidade, no entanto, é motivo de controvérsia. Ganhou manchete dos jornais o caso do cupuaçu, por exemplo, que teve um pedido de patente registrado no exterior por uma empresa japonesa, apesar de ser uma planta típica da Amazônia. Por meio da contestação de entidades ambientalistas nos escritórios de patentes internacionais, foi impedida a aprovação do registro, pois as aplicações do produto já eram, há muito tempo, de domínio dos índios e das comunidades tradicionais amazônicas, e não envolviam nenhum tipo de inovação que justificasse o direito de sua exploração pela companhia japonesa. Diversidade global em declínio - De acordo com o terceiro relatório do Panorama da Biodiversidade Global (GBO3, em inglês), divulgado no começo de maio pelas Nações Unidas (cuja versão em português foi lançada em maio pelo MMA), nenhum país cumpriu integralmente as metas de redução da perda da biodiversidade em seus territórios entre 2002 e 2010. 
Bibliografia: Ver o restante da matéria no site Meio Ambiente. Edição: Gerusa Barbosa

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Horto Via Flora










A primavera chegou e junto com essa estação maravilhosa e fresca, que nos traz tanto colorido estão elas, as flores...

Vi esse fim de semana o horto no seu ápice...Flores e mais flores.

Um sábado inteiro no meio delas. Delicadas atraem pássaros e borboletas, trazendo charme e um aroma maravilhoso, irresistível mesmo foi tomar o café da tarde, assim... simplesmente assim!